Considerado paixão nacional, o futebol já rendeu músicas, séries, filmes e muitas pesquisas Brasil afora. Na Eduff, o tema também já foi abordado sob diferentes perspectivas e publicado em livros disponíveis nas versões impressa e digital.
Considerado paixão nacional, o futebol já rendeu músicas, séries, filmes e muitas pesquisas Brasil afora. Na Eduff, o tema também já foi abordado sob diferentes perspectivas e publicado em livros disponíveis nas versões impressa e digital.
No Brasil, o futebol faz parte da cultura nacional. Terra de Pelé, Garrincha, Marta, Formiga e outros grandes nomes do esporte. A admiração pelo futebol começa, muitas vezes, na infância, por influência dos familiares, e ultrapassa as barreiras da recriação para se tornar uma paixão. O problema é que, em algumas situações, o envolvimento emocional com o time do coração pode levar a episódios de extrema agressividade, como nos casos de violência durante partidas noticiadas pela mídia.
Em abril de 1941, durante o governo de Getúlio Vargas, houve a publicação do Decreto-Lei 3.199, onde foi criado o Conselho Nacional de Desportos (CND), que determinava a proibição da prática de determinados esportes por mulheres, entre eles, o futebol. O decreto proibitivo se estendeu até 1979, quando teve sua revogação, mas somente em 1983 o futebol feminino foi regulamentado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
A coletânea “Futebol na sala de aula: Jogadas, dribles, passes, esquemas táticos e atuações para o ensino de Ciências Sociais e de História”, organizada por Lívia Gonçalves Magalhães e Rosana da Câmara Teixeira será lançada no dia 14 de outubro, a partir das 16h, no Bar do Momo, onde as autoras estarão presentes para autografar os exemplares
Lançada recentemente pela Eduff, a coletânea “Futebol na sala de aula: Jogadas, dribles, passes, esquemas táticos e atuações para o ensino de Ciências Sociais e de História”, organizada por Lívia Gonçalves Magalhães e Rosana da Câmara Teixeira reúne ensaios de pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento, como História, Antropologia, Geogra
Como os discursos raciais se modificaram ao longo de mais de 50 anos desde o início da carreira do "maior jogador de futebol" de todos os tempos? A Ana Paula da Silva antropóloga responde a esse e outros questionamentos no “Pelé e o complexo de vira-latas - Discurso sobre raça e modernidade no brasil” (Eduff, 2014), agora também disponível em e-book para download gratuito, no site da Eduff.
Política e futebol podem parecer, à primeira vista, dois temas sem nada em comum. Entretanto, se pararmos para analisá-los mais de perto, é possível ver uma grande cadeia de inter-relação entre eles, indo desde assuntos concretos, como turismo e infraestruturas urbanas em geral, até questões mais subjetivas, ligadas a processos de construção da identidade nacional de um país.
A antropóloga Ana Paula da Silva desvenda como os discursos raciais se modificaram ao longo dos 50 anos desde o início da carreira daquele que é considerado o maior jogador de futebol de todos os tempos. Segundo afirma, Pelé foi, ao longo de sua vida, alvo e ao mesmo tempo protagonista do debate sobre o "tipo nacional" necessário e aceitável capaz de superar aquilo que foi definido por Nelson Rodrigues como o "complexo de vira-latas".